Cristina Syono

Comecei a atuar no segmento fotográfico na adolescência, entre rolos de filme, fotos e químicos. Estudei fotografia profissional e fui a fotógrafa dos eventos familiares. Com a popularização da fotografia digital, antes restrita às áreas da ciência e da medicina, criei produtos digitais para o varejo fotográfico e, integrando com o design gráfico, elaborei álbuns fotográficos mais personalizados, como um livro que narra uma história. A entrada do scrapbook, físico ou digital, no mercado brasileiro complementa, com outra estética, o registro dessas histórias. Formei-me em Design Digital e me pós-graduei em Administração de Marketing. E a partir de uma questão pessoal familiar, me pós-graduei em Psicopedagogia e Arteterapia, posteriormente em Terapia Transpessoal, paralelamente, estudei teatro e cinema – este último, são imagens fotográficas em ação -, e Terapêutica das Doenças Biográficas. Atendi adultos, idosos e pessoas especiais em centros de convivência e comunidade católica; pré-adolescentes, adolescentes e adultos em faculdade e escola pública. Fui professora de artes para crianças especiais e ensino fundamental. Ex-docente do curso de pós-graduação lato sensu em Psicopedagogia e Arteterapia da FPA. Coordenei o curso de expansão cultural “Retratos na Arteterapia", sobre o uso da fotografia como ferramenta arteterapêutica, no Instituto Sedes Sapientiae durante 7 anos, destinado aos profissionais da área da saúde, educadores especiais e interessados - atualmente o curso está sendo reformulado. Ex-membro do departamento de Arteterapia do Instituto Sedes Sapientiae. Sou associada à American Art Therapy Association - ART6833622. Um pouco sobre a PSICO-ARTE-FOTOTERAPIA : Por meio de métodos integrativos, a arteterapia envolve a mente, o corpo e o espírito. As oportunidades cinestésicas, sensoriais, perceptuais e simbólicas são modos de comunicação receptiva e expressiva, que podem contornar as limitações da linguagem. A expressão visual e simbólica dá voz à experiência e a transformação individual e social. As fotografias e os sentimentos, pensamentos, memórias e crenças que essas imagens evocam, funcionam como catalisadores para aprofundar a percepção e melhorar a comunicação de maneiras não possíveis usando somente palavras. Não requer habilidades nem conhecimentos técnicos das artes e da fotografia no processo psico-arte-fototerapêutico.